quarta-feira, 3 de setembro de 2008

HOJE É UM EXCELENTE DIA PARA COMEÇAR A MUDAR!!!



Alguém já teve a sensação de que seu mundo vem se fechando, numa realidade bem diferente da que você vive, viveu ou está acostumado a viver e fica sem força para "chutar o pau da barraca" e reagir?


Creio que as mudanças vêm para nos fazer mexer e sacudir o esqueleto, mas, é tão exaustivo mentalmente.


Depois que passa, e a gente se acostuma com o novo jeito de caminhar, tudo fica mais fácil e nem parece que vivíamos como antes. É aquela história: "um problema depois de resolvido fica muito fácil.".


E, na real, essa é a lição que preciso colocar "da boca para dentro". Chega de stress por tudo. Tem gente que ama viver no speed do stress. Parece que se não estiver na "correria" se sente inválido! Mergulha naquele problema e deixa que ele tome conta!


Existe muita valia num momento de ócio, de lazer, de descanso, sim! Não em viver de ócio, preguiça e afins. Mas, respeitar que se precisa de um momento para PARAR.


Até carro de fórmula 1 faz pit stop .


Eu tenho uma mania terrível de dar uma proporção maior ao problema do que ele é de fato, mas, não gosto da atmosfera de viver problema. Isso é chato demais!


A impressora deu "pau" na hora em que você precisava imprimir aquele relatório? A internet caiu, bem no momento em que precisava enviar um trabalho? Semana corrida? Dias cheios? Socorro! Socorro! Gente, isso sempre vai existir. Eu não falo do alto da serenidade, não. Eu também sou assim: me irrito, xingo, grito! Fico nervosa. Mas, esse é o problema! Eis o problema: dar tanta força ao problema! E solução? Por que ninguém pensa nela? Na hora do "pepino" é natural ficar transtornado. E cinco minutos depois? Já deu tempo para respirar, não deu?! Então?! Essa é a hora de pensar: "só tenho duas opções. Ou fico mergulhado no problema, com dor de cabeça, sem conseguir raciocinar, me sentindo a vítima-mor. Ou, respiro fundo. Repito em voz alta: 'aconteceu! mas, eu não sei como resolver, não depende de mim. O que, de fato, posso fazer agora?' e daí, ir em busca da solução. Acreditando e querendo resolver!!!".


Na nossa vida sempre será assim: ou resolve ou se atola!


Tem gente que tem um talento ímpar para se manter no problema. Até acha que é melhor do que os outros por ter "tanto" o que se "preocupar"! Veja, se eu vou querer viver assim?


Estou no momento "desespero" da situação. Mas, já estou chegando nos cinco minutos após o problema, onde devo parar, respirar (para oxigenar o cérebro, senão, nada feito. Você não consegue raciocinar.) E, quero,de fato (e repito em voz alta para mim mesmo: "agora falo da boca para fora, mas, vou conseguir falar da boca para dentro!!!" eu vou mudar!).


Até os problemas mudam? As soluções também!


Cada dia que passa, mas creio na Lei da Atratividade: o pensamento, a crença em determinada coisa, acontece!


Se você vive de lamentação e já aprendeu a viver assim, até mesmo, enquanto está lendo este post pensa: "é, verdade! Mas, ela fala porque ainda é jovem. Ela fala porque o problema dela é pouco... mas, o meu não..." nessa frase, você já se fez de vítima-mor e talvez, até sinta um certo parzer em viver sofrendo (masoquista), é gosto! Cada um tem o seu... Você, assim como eu, e como qualquer pessoa, só tem duas opções: continua atolado, se lamentando, somatizando doenças em seu corpo; ou, começa a mudança. Hoje é um ótimo dia para mudar. Amanhã, se você voltar para o muro das lamentações, relaxe, você quer mudar, não quer? Mudar só vai fazer bem a você mesmo! Na hora em que sentir aquele cansaço, deixe ele. Mas, vá repetindo em voz alta "já, já ele passa! E eu vou reagir!"


A gente não tem que se cansar para mudar. Se você se cansa, tem fardo aí! O fardo deve ficar!


Chama por Deus, acredita Nele e vai!


Se dói muito, das duas uma: "ou você quer continuar sentindo as dores do problema, ou está se excedendo no tempo para mudança". Não é forçar, é querer! Sabe aquela história da tampa do vidro da azeitona? "Não é força, é jeito!".


Eu vivo estressada. Me lamento que só. Vivo repetindo: "mas não foi você que acabou de superar uma DPP e ainda tem que cuidar de casa, de filho, de marido, não ter tempo para fazer xixi, nem beber água; não consigo tomar banho quando quero. Durmo tarde, acordo cedo, para começar a mesma rotina de ontem. Ainda por cima, desempregada, sem dinheiro para nada. tenho que priorizar as contas. Desde a gravidez, até hoje, não consigo ter um tempo para mim! Ainda tenho que aturar cobrança de marido, de filho... um dia surto de vez!!!!". Só que isso me cansa. Eu quero romper! Quero mudar! Depende de quem? De mim? É meu tempo de "reajuste". Continuo repetindo que vai passar e sei que vai. Me cansa esperar. Mas, é porque espero. Eu preciso viver e fazer acontecer. Meu cansaço é totalmente mental. Mas, bloqueia tudo! Eu não sou celular para viver bloqueado! risos. Aliás, nem aparelho celular mais é bloqueado, basta você ir a sua operadora com os documentos, que desbloqueia. Ele é seu. Reparou que vai depender de você ir à loja, se mexer?! E cumprir com algumas exigências, que são, na verdade, a solução!!!


Eu sei exatamente o que você pensa. Que a "grama do vizinho é mais verde que a sua!". Será? Será que a grama dele é mais verde porque esse não é um problema para ele? O problema dele, talvez, seja desemprego...então, ele, em vez de se lamentar e deixar de fazer o que precisa ser feito, ocupa o tempo e a mente dele com algo útil! "Vou regar minha grama." - pensa ele. Ou, não é isso. Sei lá! Seja o que for, cada um tem o SEU problema e as suas soluções!!!


Reclamar que é porque você tem um marido ranzinza, um irmão pentelho, uma sogra isso, fulano aquilo...um vizinho assim/assado... desista! A responsabilidade é sua!


Eu me lamento sim! Mas, quero e vou romper com essa lamuria! Ser feliz é tão mais leve.


Na época punk da DPP, em meio as crises, foi quando tive as maiores lições de minha vida! Lilian (psicóloga. Jovem e muito profissional) me dizia: "quando você se entregar a mudança. acreditar em você mesma, tudo ao seu redor vai, naturalmente, mudar. Não porque você vai mudar os outros, mas, porque você não vai dar tanta importância aos defeitos de cada um, nem vai se envolver no que não precisa. Enxergar a solução vai ser mais fácil. Então, os problemas diminuem!" de fato, isso aconteceu. Ainda tenho que me trabalhar muito, por mim mesma.


A questão é essa, eu preciso entender, bem como você, que a mudança é para o bem de quem? O meu é bom para mim! O seu, para você! Isso não é egoísmo, é realidade!


Muita gente tem dificuldade em ver a realidade. Quer um exemplo prático? Ontem me acabei de chorar, porque não consigo me organizar para levar Peu ao play, pela manhã, porque é o horário em que faço as coisas na casa e comida. Me senti a pior mãe do mundo! Chorei ao telefone desabafando com minha mãe. Mas, depois, que pus para fora (momento desespero), os cinco minutos seguintes chegaram e respirei (lembra? Nesse momento, ou você respira, ou afunda). Cérebro oxigenado, enxerguei: não sou uma mãe tão ruim. Um dia, posso levá-lo ao play pela manhã, por enquanto, é a tarde, quando não chove. Pela manhã, estou cuidando dele do mesmo jeito. Quem determinou que eu deveria levá-lo só pela manhã? A gente brinca em casa, enquanto estou arrumando sua bagunça. Sentamos no chão, rolamos, rimos muito. Ele é super alegre, sinal de que as manhãs no play não fazem falta. Eu já ia entrar no muro das lamentações, mas, não quis! Essa é a diferença. Ir, aos poucos, dizendo não para os problemas que não existem e buscando soluções para os que existem. Nem que seja falar a verdade! Se o seu problema é ficar engasgado, não fique.Externalize! Creia na força da verdade e no poder do amor! Eles são reais. Muito mais do que seus falsos problemas. Não é sair por aí ofendendo a todos. Falar a verdade é agir com o coração, com sinceridade na intenção de ser franco, não na intenção de se mostrar superior ou ofensivo. Preceba a clara diferença. Existe uma linha tênue entre sinceridade e ofensa...


Cuidado para não criar problemas demais, a mais ou surreais. Se acomodar ao problema é pior do que vivê-lo!!!


Romper com os grilhões que te prendem, depende de você. Um escravo vivia preso, por uma força externa, e no que dependia dele, ele era feliz (fosse cantando, rezando...esperando),mas, sonhavam com a liberdade e lutavam por ela! Claro que aquela realidade fora (e ainda é) lamentável, triste... não há adjetivo que descreva a barbaridade desse episódio (não sei o que passa na mente de um ser humano para praticar tanta crueldade!!! mas, fica como sugestão de assunto para outro post).


O fato é que você é DONO DE SUA VIDA! Você não é escravo de ninguém, muito menos dos problemas!


Hoje é um excelente dia para começar, com pequenas mudanças. A mais importante é QUERER!
Patricia Lins

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